Alimentação
– Qual era a base da alimentação? base de produção agricola e cerealiferas
-Onde eram feitas as compras? nas mercearias
-Preços? mais acessiveis que agora
Moda
– Onde se comprava a roupa? nas feiras ou alfaiates
- Quanto durava um casaco? E um par de sapatos? depende do uso e do trabalho, 1 ou 2 anos
- Quem ditava a moda? a moda era o que havia a venda
Namoros
– Como se namorava? mais recatado que agora
- Diferenças entre a vida dos rapazes e raparigas? as raparigas nao tinham tanta liberdade que os rapazes
Saúde
– Onde se ia quando se ficava doente? ao médico
- Vacinas? havia, as pessoas eram vacinadas
- Mais ou menos doenças? menos doenças
Escola
– Como era a escola? boa no aspecto de ensino e professores
- Como eram os professores? Como castigavam? havia castigos mais eficases que agora
- O que era preciso para passar de ano? saber a materia
- Quem seguia os estudos? quem tinha capacidades
- Eram da Mocidade portuguesa? Como era? so era da mocidade portuguesa quem queria
Tempos livres
– Tinham férias? Onde iam de férias? sem, para casa ajudar os pais
- Tinham fins-de-semana? sim
-O que costumavam fazer? ao sabado trabalhar com os pais e ao domingo ir a missa
- Quais eram os divertimentos? desportos e jogos tradicionais
Transportes
– Como iam para o emprego? a pé ou de comboio
-Como eram os transportes? comboios e electricos
Emprego
– Tinham subsídios? só para quem trabalhava
-Tinham assistência? nao
-Com que idade começaram a trabalhar?10 ou 11 anos
-Alguém emigrou? Para onde e porquê? sem para o brasil e africa para ganhare a vida
Guerra
– Alguém foi à Guerra? nao sei responder porque não sei a que guerra se refere
Comunicação social
– Como sabiam o que se passava no país e no mundo? na rádio e jornal
- Notavam que havia censura? nao
25 de Abril de 1974
-Como foi viver o 25 de Abril de 1974? a ouvir na televisão
-Como sentiram o dia 25 de abril? pensava que era uma coisa e saiu outra
-O que mudou? tudo desde o educação, a economia, a justiça.. ttudo mudou mas para pior
NOME DO ENTREVISTADO Luis Afonso
LOCAL Alfandega Da Fé
terça-feira, 7 de junho de 2011
sexta-feira, 3 de junho de 2011
O bloco socialista
O bloco socialista
Após a Rússia, a Mongólia foi o segundo país do mundo a adotar o socialismo, em 1924. Com o final da Segunda Guerra Mundial, os países da Europa oriental, entre 1945 e 1949, também adotaram o sistema. Posteriormente, outros países aderiram ao socialismo. Embora a União Soviética tenha sido o grande expoente desse bloco de países, o socialismo não se aplicou de forma homogênea em todos eles.
Na década de 20, 6% da população mundial vivia em países socialistas; na década de 80, cerca de 34%. Tamanha era a tensão entre os mundos capitalista e socialista que, para alguns estudiosos, a tendência era realmente de que o capitalismo desaparecesse. Mas a História mostrou o contrário, e a União Soviética – potência que aparentemente era invencível – fragmentou-se, sob os olhos estarrecidos do mundo.
Após a Rússia, a Mongólia foi o segundo país do mundo a adotar o socialismo, em 1924. Com o final da Segunda Guerra Mundial, os países da Europa oriental, entre 1945 e 1949, também adotaram o sistema. Posteriormente, outros países aderiram ao socialismo. Embora a União Soviética tenha sido o grande expoente desse bloco de países, o socialismo não se aplicou de forma homogênea em todos eles.
Na década de 20, 6% da população mundial vivia em países socialistas; na década de 80, cerca de 34%. Tamanha era a tensão entre os mundos capitalista e socialista que, para alguns estudiosos, a tendência era realmente de que o capitalismo desaparecesse. Mas a História mostrou o contrário, e a União Soviética – potência que aparentemente era invencível – fragmentou-se, sob os olhos estarrecidos do mundo.
quarta-feira, 1 de junho de 2011
A Bandeira da União Europeia
A bandeira europeia consiste num círculo com doze estrelas douradas num fundo azul. Apesar de a bandeira estar normalmente associada à União Europeia (UE), foi inicialmente usada pelo Conselho da Europa, e pensada para representar a Europa como um todo.
A bandeira foi originalmente adoptada pelo Conselho da Europa a 8 de Dezembro de 1955, e o Conselho da Europa desejava, desde o início, que fosse usada por outras organizações regionais que procurassem a integração europeia. A Comunidade Europeia (CE) adoptou-a a 26 de Maio de 1986. A UE, que se estabeleceu pelo Tratado de Maastricht na década de 1990 e que veio a substituir a CE e as suas funções, também escolheu esta bandeira. Desde então, o uso da bandeira tem sido conjuntamente controlado quer pelo Conselho da Europa quer pela União Europeia.
A bandeira aparece na face de todas as notas de euro e as estrelas em todas as moedas de euro.
O número de estrelas na bandeira está fixado em doze e não está relacionado com o número de estados membros da UE. Em 1953, o Conselho da Europa tinha 15 membros; foi proposto que uma bandeira futura tivesse uma estrela para cada membro, e que não se alteraria com a entrada de futuros membros. A Alemanha Ocidental discordou já que um dos membros era a área disputada de Saarland e que ter a sua própria estrela implicaria ser uma região soberana. Nesta mesma base, a França também discordou que fossem 14 estrelas já que isso implicaria a absorção de Saarland na Alemanha. Treze está tradicionalmente relacionado com o azar em várias culturas europeias, e com o facto de as primeiras bandeiras dos Estados Unidos da América terem esse número de estrelas. Doze foi o número escolhido, já que não tinha conotações políticas e era um símbolo de perfeição e de algo completo.
Doze é um número especial nas várias culturas e tradições europeias, tais como:
12 signos do Zodíaco;
12 horas num relógio;
12 meses num ano;
12 apóstolos;
12 deuses olímpicos;
12 tábulas da Lei Romana;
12 Estrelas da Coroa de Maria.
A Entrada de Portugal na União Europeia
A entrada de Portugal na U.E. foi boa pois, os direitos humanos começaram a ser respeitados, o nível de produção e económico aumentou, o nível educacional também. Também abrimos as nossas portas aos outros cidadãos europeus, mas penso que todo este intercâmbio é benéfico, pois muitos dos nossos tinham saído.
As vantagens foram :
Os grandes subsídios europeus;
Do ponto de vista político e económica a adesão foi essencial e benéfica para todos os que apoiam a democracia e o desenvolvimento;
A nível social, a adesão permitiu-nos maior facilidade em viajar, trabalhar, estudar.
As desvantagens:
A perda de soberania de Portugal;
Não assume extrema importância o facto de o nosso Estado ter que obedecer a uma entidade superior;
O facto de quando Portugal aderiu à UE em 1986, esta já se encontrava numa fase em que era excedentária em produtos agrícolas e industriais e fez com que não tivessemos tanto dinheiro como outros países.
As vantagens foram :
Os grandes subsídios europeus;
Do ponto de vista político e económica a adesão foi essencial e benéfica para todos os que apoiam a democracia e o desenvolvimento;
A nível social, a adesão permitiu-nos maior facilidade em viajar, trabalhar, estudar.
As desvantagens:
A perda de soberania de Portugal;
Não assume extrema importância o facto de o nosso Estado ter que obedecer a uma entidade superior;
O facto de quando Portugal aderiu à UE em 1986, esta já se encontrava numa fase em que era excedentária em produtos agrícolas e industriais e fez com que não tivessemos tanto dinheiro como outros países.
Paises da Uniao Europeia
Áustria
Bélgica
Bulgária
Chipre
República Checa
Dinamarca
Estónia
Finlândia
França
Alemanha
Grécia
Hungria
Irlanda
Itália
Letónia
Lituânia
Luxemburgo
Malta
Países Baixos
Polónia
Portugal
Roménia
Eslováquia
Eslovénia
Espanha
Suécia
Reino Unido
Bélgica
Bulgária
Chipre
República Checa
Dinamarca
Estónia
Finlândia
França
Alemanha
Grécia
Hungria
Irlanda
Itália
Letónia
Lituânia
Luxemburgo
Malta
Países Baixos
Polónia
Portugal
Roménia
Eslováquia
Eslovénia
Espanha
Suécia
Reino Unido
Historia da União Europeia
A União Europeia (UE), anteriormente designada por Comunidade Económica Europeia (CEE), Comunidade Europeia (CE) e Mercado Comum Europeu (MCE), é uma união supranacional económica e política de 27 Estados-membros, estabelecida após a assinatura do Tratado de Maastricht, a 7 de fevereiro de 1992, pelos doze primeiros países da antiga CEE, uma das três Comunidades Europeias.
A União Europeia é uma formação de um novo tipo de união entre Estados pertencentes à Europa. Enquanto instituição, passou a dispor de personalidade jurídica após o início da vigência do Tratado de Lisboa. Possui competências próprias, tais como a Política Agrícola Comum, a Política Comum das Pescas, entre outros. Estas competências são partilhadas com todos os Estados-membros da União Europeia. Trata-se de uma organização que combina o nível supranacional e o nível institucional num campo geográfico restrito com o papel político próprio sobre os seus Estados-membros.
O Tratado de Paris, assinado em 1951, estabeleceu a Comunidade Europeia do Carvão e do Aço, e os Tratados de Roma, assinados em 1957, instituindo a Comunidade Económica Europeia e a Comunidade Europeia da Energia Atómica ou Euratom, foram assinados por seis membros fundadores: Alemanha, Bélgica, França, Itália, Luxemburgo e Países Baixos. Depois disto, a UE levou a cabo seis alargamentos sucessivos: em 1973, Dinamarca, Irlanda e Reino Unido; em 1981, Grécia; em 1986, Portugal e Espanha; em 1995, Áustria, Finlândia e Suécia; a 1 de maio de 2004, República Checa, Chipre, Eslováquia, Eslovénia, Estónia, Hungria, Letónia, Lituânia, Malta e Polónia; a 1 de janeiro de 2007, Bulgária e Roménia.
Em 1972 e 1994, a Noruega assinou também tratados de adesão à União Europeia. No entanto, nas duas ocasiões, através de referendos, a população norueguesa rejeitou a adesão do seu país. À população helvética foi também proposta a adesão do país à União, mas foi rejeitada através de referendo popular em 2001.
A Croácia, a Turquia, a República da Macedónia e a Islândia[8] são os Estados candidatos à adesão à UE. As negociações com os três primeiros países iniciaram-se oficialmente em outubro de 2005, mas ainda não há uma data de adesão definida - o processo pode estender-se por vários anos, sobretudo no que concerne à Turquia, contra a qual há forte oposição da França e da Áustria. Quanto à Islândia, formalizou em julho de 2009 a sua candidatura, e caso as negociações sejam bem sucedidas realizar-se-á um referendo para que a adesão se possa efetivar. A primeira-ministra islandesa Jóhanna Sigurðardóttir é uma das principais vozes favoráveis à integração na UE, que se seguirá à pior crise orçamental da história do país.
A União Europeia é uma formação de um novo tipo de união entre Estados pertencentes à Europa. Enquanto instituição, passou a dispor de personalidade jurídica após o início da vigência do Tratado de Lisboa. Possui competências próprias, tais como a Política Agrícola Comum, a Política Comum das Pescas, entre outros. Estas competências são partilhadas com todos os Estados-membros da União Europeia. Trata-se de uma organização que combina o nível supranacional e o nível institucional num campo geográfico restrito com o papel político próprio sobre os seus Estados-membros.
O Tratado de Paris, assinado em 1951, estabeleceu a Comunidade Europeia do Carvão e do Aço, e os Tratados de Roma, assinados em 1957, instituindo a Comunidade Económica Europeia e a Comunidade Europeia da Energia Atómica ou Euratom, foram assinados por seis membros fundadores: Alemanha, Bélgica, França, Itália, Luxemburgo e Países Baixos. Depois disto, a UE levou a cabo seis alargamentos sucessivos: em 1973, Dinamarca, Irlanda e Reino Unido; em 1981, Grécia; em 1986, Portugal e Espanha; em 1995, Áustria, Finlândia e Suécia; a 1 de maio de 2004, República Checa, Chipre, Eslováquia, Eslovénia, Estónia, Hungria, Letónia, Lituânia, Malta e Polónia; a 1 de janeiro de 2007, Bulgária e Roménia.
Em 1972 e 1994, a Noruega assinou também tratados de adesão à União Europeia. No entanto, nas duas ocasiões, através de referendos, a população norueguesa rejeitou a adesão do seu país. À população helvética foi também proposta a adesão do país à União, mas foi rejeitada através de referendo popular em 2001.
A Croácia, a Turquia, a República da Macedónia e a Islândia[8] são os Estados candidatos à adesão à UE. As negociações com os três primeiros países iniciaram-se oficialmente em outubro de 2005, mas ainda não há uma data de adesão definida - o processo pode estender-se por vários anos, sobretudo no que concerne à Turquia, contra a qual há forte oposição da França e da Áustria. Quanto à Islândia, formalizou em julho de 2009 a sua candidatura, e caso as negociações sejam bem sucedidas realizar-se-á um referendo para que a adesão se possa efetivar. A primeira-ministra islandesa Jóhanna Sigurðardóttir é uma das principais vozes favoráveis à integração na UE, que se seguirá à pior crise orçamental da história do país.
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